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Pubalgia | Dr. Daniel Rebolledo

Pubalgia

O púbis é um dos 3 ossos que forma a pelve e que fica na região anterior (frente) ,  da pelve. A união dos ossos do púbis do lado direito e esquerdo é feita por uma estrutura fibrocartilaginosa chamada de sínfise púbica. Esta região fica logo acima da região genital.

Esta é uma região de tensão da musculatura ,com inserção da musculatura abdominal e origem da musculatura adutora da coxa.

A pubalgia é uma patologia crônica de sobrecarga dos ossos do púbis, muitas vezes associada a uma inflamação de partes moles ao seu redor.

Esta é uma patologia que é mais frequente em atletas, principalmente naquele que praticam esportes com chutes, arrancadas, movimentos torcionais e compressão da musculatura adutora da coxa.

Os esportes que estão mais associados com esta patologia são futebol, lutas e atletismo.

Apesar de ser mais comuns em atletas, a pubalgia também pode ocorrer em mulheres no período pós- parto, principalmente naquelas com gestações longas e também por razões biomecânicas.

PerguntasFrequentes

Quais são os sinais e sintomas da pubalgia?


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O sintoma mais comum é a dor da região da virilha que pode irradiar para a face interna da coxa.

Os sintomas da pubalgia têm característica de dor crônica, ou seja, começam de forma lenta e demoram para se resolver. Inicialmente a dor está presente apenas na prática esportiva, mas pode ficar constante com a evolução da doença.

Outro sinal é a dor, ou aumento de sensibilidade para compressão do local. O paciente sente incômodo quando pressionado nesta região.

Qual a causa de pubalgia?


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Não está clara a causa exata da pubalgia, mas sabemos que está relacionada a um desbalanço entre a musculatura abdominal e a musculatura adutora da coxa.

Independente da causa exata, existe uma sobrecarga mecânica do osso do púbis, na região imediatamente lateral à sínfise púbica.

Pode haver sinais degenerativos da sínfise púbica, acompanhados ou não de sinais inflamatórios.

Como é feito o diagnóstico da pubalgia?


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O diagnóstico da pubalgia deve ser feito de forma precoce para que o tratamento seja mais efetivo.

Inicialmente, é feito um histórico dos sinais e sintomas e um exame físico para descartar outras patologias.

A dor normalmente é localizada sobre o púbis mas é comum irradiar para região abdominal e  região adutora (face interna) da coxa , podendo irradiar também para face anterior do quadril e região escrotal.

Alguns exames de imagem também podem contribuir para o diagnóstico.

  • Radiografia simples: pode apresentar sinais degenerativos na sínfise púbica, assim como subluxação desta articulação no apoio unipodálico.
  • Cintilografia óssea: pode haver uma hiperconcentração do radiofármaco na região do púbis.
  • Ressonância magnética: é o melhor exame para diagnóstico. Pode apresentar edema ósseo, alterações inflamatórias da musculatura adjacente assim como esclerose e reabsorção óssea na fase crônica.

 

Diagnóstico diferencial

A pubalgia pode ter seu diagnóstico confundido com outras doenças devido à sua localização anatômica. Dentre elas, podemos citar:

  • Hérnia inguinal.
  • Síndrome do impacto femoroacetabular.
  • Osteoartrose de quadril.
  • Distensões musculares.

Como é feito o tratamento da pubalgia?


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Apesar de ser doença conhecida por ser auto-limitada, a pubalgia pode demorar para se resolver completamente. Isto é um problema para atletas de alto desempenho que necessitam de retorno precoce às suas atividades esportivas.

Na grande maioria dos casos, os pacientes ficarão curados com o tratamento conservador, sem cirurgia. A cirurgia pode ser proposta em um pequeno número de pacientes que não obteve melhora com tratamento conservador.

É difícil propor longos períodos de repouso para atletas de alto desempenho, mas isso deve fazer parte do tratamento.

 

Tratamento conservador

O tratamento conservador consiste em

  • Repouso relativo.
  • Afastamento temporário de atividades esportivas.
  • Gelo.
  • Medicamentos anti- inflamatórios.
  • Fisioterapia (protocolo de reabilitação).
  • Fase 1- controle de dor e estabilidade lombopélvica, bicicleta.
  • Fase 2- início de fortalecimento isométricos de adutores e abdominais.
  • Fase 3- exercícios com maior amplitude de arco de movimento.
  • Fase 4 – retorno gradual às atividades físicas.
  • A maioria dos atletas poderá retornar às suas atividades esportivas em cerca de 3 meses , mas cada caso terá suas particularidades.
  • Nos casos em que há permanência dos sintomas em vigência de tratamento conservador corretamente realizado, poderão ser realizadas infiltrações. Esta é uma técnica em que são injetados medicamentos diretamente no local da dor para diminuição da dor e do processo inflamatório.

 

Tratamento cirúrgico

O tratamento cirúrgico pode ser indicado nos casos em que não há melhora com tratamento conservador corretamente realizado entre 3 a 6 meses.

Existem várias técnicas cirúrgicas. Pode ser feita uma curetagem do osso inflamado e reinserção da musculatura adutora da coxa, artrodese da sínfise púbica, ou ressecção de pequena parte do osso púbico.

O que mais o paciente deve saber sobre pubalgia?


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A avaliação e o tratamento da pubalgia são desafiadores, e um diagnóstico correto é obrigatório para o manejo adequado. Tratamentos conservadores são indicados para controle da dor, estabilização da  a pelve e da sínfise púbica. Alongamentos e fortalecimento muscular dos músculos abdominais, adutores, flexores e extensores do quadril são eficazes para essa finalidade. A cirurgia é indicada apenas para pacientes que não respondem ao tratamento conservador.

Dr. Daniel Rebolledo

  • Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
  • Membro da Sociedade Internacional de Salvamento de Membro (ISOLS)
  • Médico Assistente do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP)
  • Médico Consultor do Grupo de Oncologia Ortopédica do Hospital Mário Covas da Faculdade de Medicina do ABC
  • Membro da Associação Brasileira de Oncologia Ortopédica (ABOO)
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